Não podemos "erradicar" essa violência por que está no centro, de uma cultura, que come carne em excesso. Independente de estar na cidade ou afastado, ligeiramente dela. O meu irmão frequentava está chácara... e conheceu o Glauco. Esteve no velório... Você sabe. A três anos ele toma Daime.
Trabalha e vive como artista plástico em Santos e São Paulo . Mestre em poéticas visuais pela ECA – USP sob orientação de Claúdio Mubarac, é membro fundador da Associação Cultural Jatobá – AJA e do Atêlie Espaço Coringa, que entre 1998 e 2009 produziu ações coletivas como: exposições, publicações, videos, aulas, intercâmbios e residências artísticas.
Participou de diversas exposições coletivas: Trilhas do Desejo - Rumos Itaú Cultural, X Bienal de Santos (1° prêmio), Novas Gravuras – Cité Internationale des Arts /Paris –FR e Arte Contemporânea no Acervo Municipal – Centro Cultural S. Paulo. Participou do Encontro Panamericano de Xilogravura em Trois Riviérès no Canadá e do programa de residência como artista convidado no Atelier Engramme na cidade do Québec. Realizou exposições individuais na Estação Pinacoteca - SP e no CCSP , integra os acervos públicos da Pinacoteca Municipal e do Estado de SP, Casa do Olhar – Sto André e da Secretaria Municipal de Cultura de Santos.
Implantou um ateliê no bairro do Valongo, no centro histórico da cidade de Santos, onde desenvolve seu trabalho poético.
Desde 2008, coordena o Ateliê de Artes no Instituto Acaia na Vila Leopoldina em São Paulo.
Não podemos "erradicar" essa violência por que está no centro, de uma cultura, que come carne em excesso. Independente de estar na cidade ou afastado, ligeiramente dela.
ResponderEliminarO meu irmão frequentava está chácara... e conheceu o Glauco. Esteve no velório...
Você sabe. A três anos ele toma Daime.
Abraços,
U.
Fabrício, mandei uma carta para você.
ResponderEliminarEspero que ela tenha chegado, apesar do correio pregar algumas peças na gente.
U.