Fabrício, estive na Pinacoteca esta semana e saí de lá com dois belos coices na imaginação. Um, a retrospectiva da Paula Rego, me pegou de jeito. Mas o outro me surpreendeu e me encantou bem mais, o catálogo do teu 'Valongo'. Absolutamente maravilhoso, e não só isso, NECESSÁRIO, esse teu trabalho. Fiquei feliz por dar de cara com a existência das tuas cores e cortes tão ligados à terra e à Serra. Se chegar a ler isto antes, por favor, tente entrar em contato comigo. Senão, vejo se arrumo teu contato lá na Pinacoteca. Gostaria de ir a Santos ver o trabalho pesoalmente, e, se houver possibilidade, fazer alguns retratos teus trabalhando. Abraço. Edu (edu@educampos.fot.br)
Trabalha e vive como artista plástico em Santos e São Paulo . Mestre em poéticas visuais pela ECA – USP sob orientação de Claúdio Mubarac, é membro fundador da Associação Cultural Jatobá – AJA e do Atêlie Espaço Coringa, que entre 1998 e 2009 produziu ações coletivas como: exposições, publicações, videos, aulas, intercâmbios e residências artísticas.
Participou de diversas exposições coletivas: Trilhas do Desejo - Rumos Itaú Cultural, X Bienal de Santos (1° prêmio), Novas Gravuras – Cité Internationale des Arts /Paris –FR e Arte Contemporânea no Acervo Municipal – Centro Cultural S. Paulo. Participou do Encontro Panamericano de Xilogravura em Trois Riviérès no Canadá e do programa de residência como artista convidado no Atelier Engramme na cidade do Québec. Realizou exposições individuais na Estação Pinacoteca - SP e no CCSP , integra os acervos públicos da Pinacoteca Municipal e do Estado de SP, Casa do Olhar – Sto André e da Secretaria Municipal de Cultura de Santos.
Implantou um ateliê no bairro do Valongo, no centro histórico da cidade de Santos, onde desenvolve seu trabalho poético.
Desde 2008, coordena o Ateliê de Artes no Instituto Acaia na Vila Leopoldina em São Paulo.
Lona, cor, óleo,
ResponderEliminarAs cores do ESTUÁRIO e a granulação da torrefação,
Ao lado,
De uma via de paralelepípedos.
O que é mais importante; os pombos ou as sementes de café?
Tudo é maior quando percebemos o movimento no céu e na terra.
O nascimento da imagem pela manhã.
abraços Fabrício e bom trabalho,
u.
Fabrício, estive na Pinacoteca esta semana e saí de lá com dois belos coices na imaginação. Um, a retrospectiva da Paula Rego, me pegou de jeito. Mas o outro me surpreendeu e me encantou bem mais, o catálogo do teu 'Valongo'. Absolutamente maravilhoso, e não só isso, NECESSÁRIO, esse teu trabalho. Fiquei feliz por dar de cara com a existência das tuas cores e cortes tão ligados à terra e à Serra.
ResponderEliminarSe chegar a ler isto antes, por favor, tente entrar em contato comigo. Senão, vejo se arrumo teu contato lá na Pinacoteca.
Gostaria de ir a Santos ver o trabalho pesoalmente, e, se houver possibilidade, fazer alguns retratos teus trabalhando.
Abraço.
Edu (edu@educampos.fot.br)