Incrível Fabrício, como as cores quentes deste retrato podem conter tamanha relação com as estruturas do "corte de verão" meio quebradiças, meio "juntas" sob uma paleta de imagens - pinturas que suas xilogravuras carregam. Percorrem também, no detalhe desta fotografia; um retrato de uma paisagem "vermelha" - beje - açucarada onde os mercadores - estivadores, vendiam e transportavam o café aos berros, sob a batuta da tradição européia de um músico de rua, sozinho, onde ardem as "cores do trabalho do sol". Um violino... uma música "que ouço" balançar em meus sonhos os tripulantes de um navio, nas docas amarelas. Mas... o violinista está tocando ou está dormindo?
Trabalha e vive como artista plástico em Santos e São Paulo . Mestre em poéticas visuais pela ECA – USP sob orientação de Claúdio Mubarac, é membro fundador da Associação Cultural Jatobá – AJA e do Atêlie Espaço Coringa, que entre 1998 e 2009 produziu ações coletivas como: exposições, publicações, videos, aulas, intercâmbios e residências artísticas.
Participou de diversas exposições coletivas: Trilhas do Desejo - Rumos Itaú Cultural, X Bienal de Santos (1° prêmio), Novas Gravuras – Cité Internationale des Arts /Paris –FR e Arte Contemporânea no Acervo Municipal – Centro Cultural S. Paulo. Participou do Encontro Panamericano de Xilogravura em Trois Riviérès no Canadá e do programa de residência como artista convidado no Atelier Engramme na cidade do Québec. Realizou exposições individuais na Estação Pinacoteca - SP e no CCSP , integra os acervos públicos da Pinacoteca Municipal e do Estado de SP, Casa do Olhar – Sto André e da Secretaria Municipal de Cultura de Santos.
Implantou um ateliê no bairro do Valongo, no centro histórico da cidade de Santos, onde desenvolve seu trabalho poético.
Desde 2008, coordena o Ateliê de Artes no Instituto Acaia na Vila Leopoldina em São Paulo.
Incrível Fabrício, como as cores quentes deste retrato podem conter tamanha relação com as estruturas do "corte de verão" meio quebradiças, meio "juntas" sob uma paleta de imagens - pinturas que suas xilogravuras carregam. Percorrem também, no detalhe desta fotografia; um retrato de uma paisagem "vermelha" - beje - açucarada onde os mercadores - estivadores, vendiam e transportavam o café aos berros, sob a batuta da tradição européia de um músico de rua, sozinho, onde ardem as "cores do trabalho do sol". Um violino... uma música "que ouço" balançar em meus sonhos os tripulantes de um navio, nas docas amarelas.
ResponderEliminarMas... o violinista está tocando ou está dormindo?
Abraços amigo,
Ulysses.