Puxa Fabrício... que xilogravura bonita! Uma verdadeira homenagem aos pescadores - mercadores da bacia do Macuco e de todos "os loucos" pelas cores das paredes portuárias na cidade de Santos. Uma pintura... uma "bolsa de aromas-visuais" (se é que isso um dia possa existir...impregnando o papel tanto quanto as tintas gráficas dos cheiros e outros têmperos de mercadorias e grãos, transportados no "lombo" dos estivadores!) São os sonhos dos antigos e dos novos pintores anônimos, apaixonados pelas formas que entram e que saem pela luz, através da liberdade do espírito LIVRE, com resquícios na garganta, de um bom gole de café! São as CORES DAS PALETAS - FERRAMENTAS QUE MORDEM A MADEIRA, NÃO É? Pois bem, um "afresco", em papel, nos moldes de uma alegria em ser "pai" também de imagens; que se identificam com as estruturas do Valongo e de muitas pessoas que passam por você na rua, ouvindo os sons dos marinheiros que viajam... e que trabalham, em navios ancorados ou em alto mar, partilhando de certo silêncio no calor..., onde o suor pode brilhar como "diamantes", pela sensação de estar vivo, na pobreza ou na riqueza.
Tes gravures sont géniales Fa. Elles sont tellement immenses et pures. Elles reflètent sincèrement ta symbiose avec ce matériel brute et vivant qu'est le bois. Valérie Guimond
Trabalha e vive como artista plástico em Santos e São Paulo . Mestre em poéticas visuais pela ECA – USP sob orientação de Claúdio Mubarac, é membro fundador da Associação Cultural Jatobá – AJA e do Atêlie Espaço Coringa, que entre 1998 e 2009 produziu ações coletivas como: exposições, publicações, videos, aulas, intercâmbios e residências artísticas.
Participou de diversas exposições coletivas: Trilhas do Desejo - Rumos Itaú Cultural, X Bienal de Santos (1° prêmio), Novas Gravuras – Cité Internationale des Arts /Paris –FR e Arte Contemporânea no Acervo Municipal – Centro Cultural S. Paulo. Participou do Encontro Panamericano de Xilogravura em Trois Riviérès no Canadá e do programa de residência como artista convidado no Atelier Engramme na cidade do Québec. Realizou exposições individuais na Estação Pinacoteca - SP e no CCSP , integra os acervos públicos da Pinacoteca Municipal e do Estado de SP, Casa do Olhar – Sto André e da Secretaria Municipal de Cultura de Santos.
Implantou um ateliê no bairro do Valongo, no centro histórico da cidade de Santos, onde desenvolve seu trabalho poético.
Desde 2008, coordena o Ateliê de Artes no Instituto Acaia na Vila Leopoldina em São Paulo.
Puxa Fabrício... que xilogravura bonita! Uma verdadeira homenagem aos pescadores - mercadores da bacia do Macuco e de todos "os loucos" pelas cores das paredes portuárias na cidade de Santos. Uma pintura... uma "bolsa de aromas-visuais" (se é que isso um dia possa existir...impregnando o papel tanto quanto as tintas gráficas dos cheiros e outros têmperos de mercadorias e grãos, transportados no "lombo" dos estivadores!) São os sonhos dos antigos e dos novos pintores anônimos, apaixonados pelas formas que entram e que saem pela luz, através da liberdade do espírito LIVRE, com resquícios na garganta, de um bom gole de café! São as CORES DAS PALETAS - FERRAMENTAS QUE MORDEM A MADEIRA, NÃO É? Pois bem, um "afresco", em papel, nos moldes de uma alegria em ser "pai" também de imagens; que se identificam com as estruturas do Valongo e de muitas pessoas que passam por você na rua, ouvindo os sons dos marinheiros que viajam... e que trabalham, em navios ancorados ou em alto mar, partilhando de certo silêncio no calor..., onde o suor pode brilhar como "diamantes", pela sensação de estar vivo, na pobreza ou na riqueza.
ResponderEliminarGostei!
Forte abraço e muita saúde,
Ulysses,
Tes gravures sont géniales Fa. Elles sont tellement immenses et pures. Elles reflètent sincèrement ta symbiose avec ce matériel brute et vivant qu'est le bois.
ResponderEliminarValérie Guimond