Caro amigo,como estão as coisas? Fico muito feliz que tenha voltado a fazer um diário neste post...e tenho realmente curiosidade de saber como estão as coisas por aí? Faz calor? Faz frio? Talvez, sozinho em seu ateliê, você esteja de fato arriscando nas "aquarelas"... não sei. Vou me lembrarpara sempre da TORREFAÇÃO... vou me lembrar dos passeios mágicos na bacia do MACUCO...vou tentar ouvir as ondas batendo na esfera do barco... até a entrada do PORTO DE SANTOS...sempre. Forte abraço, Que a mdança traga felicidades inesperadas e constantes, Ulysses. * aqui,continuo gravando, desenhando muito pouco, fotografando ocasionalmente.
Trabalha e vive como artista plástico em Santos e São Paulo . Mestre em poéticas visuais pela ECA – USP sob orientação de Claúdio Mubarac, é membro fundador da Associação Cultural Jatobá – AJA e do Atêlie Espaço Coringa, que entre 1998 e 2009 produziu ações coletivas como: exposições, publicações, videos, aulas, intercâmbios e residências artísticas.
Participou de diversas exposições coletivas: Trilhas do Desejo - Rumos Itaú Cultural, X Bienal de Santos (1° prêmio), Novas Gravuras – Cité Internationale des Arts /Paris –FR e Arte Contemporânea no Acervo Municipal – Centro Cultural S. Paulo. Participou do Encontro Panamericano de Xilogravura em Trois Riviérès no Canadá e do programa de residência como artista convidado no Atelier Engramme na cidade do Québec. Realizou exposições individuais na Estação Pinacoteca - SP e no CCSP , integra os acervos públicos da Pinacoteca Municipal e do Estado de SP, Casa do Olhar – Sto André e da Secretaria Municipal de Cultura de Santos.
Implantou um ateliê no bairro do Valongo, no centro histórico da cidade de Santos, onde desenvolve seu trabalho poético.
Desde 2008, coordena o Ateliê de Artes no Instituto Acaia na Vila Leopoldina em São Paulo.
ei fa, e até onde vai esse barco...?
ResponderEliminarlembra-se de um texto que de dei chamado "como fazer um barco barato"? é um começo..
abs salgados
otz
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarCaro amigo,como estão as coisas? Fico muito feliz que tenha voltado a fazer um diário neste post...e tenho realmente curiosidade de saber como estão as coisas por aí? Faz calor? Faz frio? Talvez, sozinho em seu ateliê, você esteja de fato arriscando nas "aquarelas"... não sei. Vou me lembrarpara sempre da TORREFAÇÃO... vou me lembrar dos passeios mágicos na bacia do MACUCO...vou tentar ouvir as ondas batendo na esfera do barco... até a entrada do PORTO DE SANTOS...sempre.
ResponderEliminarForte abraço,
Que a mdança traga felicidades inesperadas e constantes,
Ulysses.
* aqui,continuo gravando, desenhando muito pouco, fotografando ocasionalmente.