Legal demais, ficou com uma aura 90's. E a última, especialmente, ficou com jeitão dos patterns das roupas de surf lançadas aqui na baixada também nos anos 90.
Oi, Fabrício, adorei conhecer o seu trabalho e o seu ateliê. Acho que vc faz muito bem essa ponte entre uma arte urbana, completamente veiculada ao seu tempo, e a xilogravura como linguagem de expressão. Parabéns, mesmo! Espero que vc possa ir a minha exposição na Piola, no dia 04/08. Abração!
Trabalha e vive como artista plástico em Santos e São Paulo . Mestre em poéticas visuais pela ECA – USP sob orientação de Claúdio Mubarac, é membro fundador da Associação Cultural Jatobá – AJA e do Atêlie Espaço Coringa, que entre 1998 e 2009 produziu ações coletivas como: exposições, publicações, videos, aulas, intercâmbios e residências artísticas.
Participou de diversas exposições coletivas: Trilhas do Desejo - Rumos Itaú Cultural, X Bienal de Santos (1° prêmio), Novas Gravuras – Cité Internationale des Arts /Paris –FR e Arte Contemporânea no Acervo Municipal – Centro Cultural S. Paulo. Participou do Encontro Panamericano de Xilogravura em Trois Riviérès no Canadá e do programa de residência como artista convidado no Atelier Engramme na cidade do Québec. Realizou exposições individuais na Estação Pinacoteca - SP e no CCSP , integra os acervos públicos da Pinacoteca Municipal e do Estado de SP, Casa do Olhar – Sto André e da Secretaria Municipal de Cultura de Santos.
Implantou um ateliê no bairro do Valongo, no centro histórico da cidade de Santos, onde desenvolve seu trabalho poético.
Desde 2008, coordena o Ateliê de Artes no Instituto Acaia na Vila Leopoldina em São Paulo.
Fabrício... são "cores que se movem" entre os cristais do seu ateliê, ao lado da janela...
ResponderEliminarColagens.
Paleta de julho.
Abrs.
Ulysses.
* Mandei duas cartas esta manhã para você.
imerso em Santos, e cada mais imerso em seu trabalho, luz da baixada depois de chegar do planalto...força!!
ResponderEliminarabs
otz
Legal demais, ficou com uma aura 90's. E a última, especialmente, ficou com jeitão dos patterns das roupas de surf lançadas aqui na baixada também nos anos 90.
ResponderEliminarAbraço
Oi, Fabrício, adorei conhecer o seu trabalho e o seu ateliê. Acho que vc faz muito bem essa ponte entre uma arte urbana, completamente veiculada ao seu tempo, e a xilogravura como linguagem de expressão. Parabéns, mesmo! Espero que vc possa ir a minha exposição na Piola, no dia 04/08. Abração!
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